Dando continuidade às postagens dos objetos do PAS... Vamos fazer uma visita a um contexto mais rural.
Que podemos dizer desta canção? Vou começar problematizando, mas fiquem a vontade para trazer novos elementos.
01 - A música faz alusão a Guerra do Paraguai, que é uma página de nossa história. Atualmente, o mundo acompanha o conflito entre israelenses e palestinos. Que links podemos fazer entre estes acontecimentos?
02 - A linguagem utilizada, evidencia um Brasil rural, vivido por muitos avós nossos. O Brasil rural atual continua como outrora? Já com nossa linguagem atual e urbana, que paralelo podemos traçar? O post anterior trouxe uma música que trabalha dentro deste contexto contemporâneo e urbano. Se precisar, retome a música Camaro Amarelo.
Cheguei na beira do porto
Onde as ondas se espáia
As garça dá meia volta
E senta na beira da praia
E o cuitelinho não gosta
Que o botão de rosa caia, ai, ai, ai
Aí quando eu vim de minha terra
Despedi da parentaia
Eu entrei no Mato Grosso
Dei em terras paraguaia
Lá tinha revolução
Enfrentei fortes bataia, ai, ai, ai
A tua saudade corta
Como aço de navaia
O coração fica aflito
Bate uma, a outra faia
Os óio se enche d`água
Que até a vista se atrapaia, ai, ai, ai.
Assista aqui ao vídeo.
Que podemos dizer desta canção? Vou começar problematizando, mas fiquem a vontade para trazer novos elementos.
01 - A música faz alusão a Guerra do Paraguai, que é uma página de nossa história. Atualmente, o mundo acompanha o conflito entre israelenses e palestinos. Que links podemos fazer entre estes acontecimentos?
02 - A linguagem utilizada, evidencia um Brasil rural, vivido por muitos avós nossos. O Brasil rural atual continua como outrora? Já com nossa linguagem atual e urbana, que paralelo podemos traçar? O post anterior trouxe uma música que trabalha dentro deste contexto contemporâneo e urbano. Se precisar, retome a música Camaro Amarelo.
Cuitelinho
PENA BRANCA E XAVANTINHO
Onde as ondas se espáia
As garça dá meia volta
E senta na beira da praia
E o cuitelinho não gosta
Que o botão de rosa caia, ai, ai, ai
Aí quando eu vim de minha terra
Despedi da parentaia
Eu entrei no Mato Grosso
Dei em terras paraguaia
Lá tinha revolução
Enfrentei fortes bataia, ai, ai, ai
A tua saudade corta
Como aço de navaia
O coração fica aflito
Bate uma, a outra faia
Os óio se enche d`água
Que até a vista se atrapaia, ai, ai, ai.
Assista aqui ao vídeo.
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