1ª semana: Racismo Ambiental
A partir da leitura dos textos motivadores (clique nos títulos abaixo) e com base nos conhecimentos estudados ao longo de sua formação escolar e dos acontecimentos atuais, escreva sobre a temática da semana, fazendo um debate virtual, utilizando os comentários abaixo.
IMPORTANTE: é necessário assinar seu comentário, e colocar o número da chamada, preferencialmente.
Vídeo 01 – Obra do PAS 3 – Racismo ambiental – Entenda essa luta – CanalPreto
Texto 01 – O que é racismo ambiental e de que forma ele impacta populações mais vulneráveis?
Texto 02 – O que é racismo ambiental?
2ª semana: Alargando a discussão, mas trazendo para mais perto de nós.
A partir da leitura dos textos motivadores (clique nos títulos abaixo) e com base nos conhecimentos estudados ao longo de sua formação escolar e dos acontecimentos atuais, escreva sobre a temática da semana, fazendo um debate virtual, utilizando os comentários abaixo.
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Texto 03 – Racismo ambiental: população marginalizada está mais vulnerável às mudanças climáticas.
Como o Racismo Ambiental acontece aqui no DF?
Vídeo 02 – Obra do PAS – Mulamba (Interseccionalidades – Questão de gênero)
Qual trecho da música te chama atenção? Por quê?
Do vídeo clipe, qual imagem ficou mais forte para você, e por quê?
Quais reflexões você destaca nas confluências entre as questões raciais e de gênero?
Texto 04 – Obra do PAS – Necropolítica
Como o conceito de necropolítica conecta-se
com o racismo ambiental gerando situações de morte?
Produção artística
Após as reflexões sobre as temáticas abordadas no trabalho interdisciplinar, façam uma arte AUTORAL. Pode ser, um desenho, uma charge, um grafite, um quadro, um bordado, uma colagem, uma arte digital, uma música, uma rima, um vídeo... o importante que seja sua e sobre a temática do trabalho. Preferencialmente, que a mesma seja uma arte que contenha uma crítica social.
O prazo para a entrega é 17/04. A priori, você poderá entregar sua arte apenas de maneira física. Caso necessite de recurso digital, podemos negociar a entrega pelo meu e-mail. Fale comigo!
O racismo ambiental é uma forma de desigualdade em que populações vulneráveis, como comunidades negras, indígenas e de baixa renda, sofrem mais com os impactos ambientais, como poluição, desmatamento e mudanças climáticas. Essas populações geralmente vivem em áreas com pouca infraestrutura e estão mais expostas a riscos, ao mesmo tempo em que têm pouca participação nas decisões sobre o meio ambiente.
ResponderExcluirSegundo os materiais disponibilizados pelo professor, o racismo ambiental está ligado a uma lógica histórica de exclusão social. O site do governo destaca que combater esse problema é fundamental para garantir justiça social e ambiental. Já o texto da Árvore Água chama atenção para o fato de que os mais ricos são os maiores responsáveis pelas emissões de carbono, enquanto os mais pobres sofrem as piores consequências. Isso mostra a urgência de criar políticas públicas que considerem essas desigualdades e valorizem os saberes das comunidades afetadas.
Esses conteúdos ajudam a entender que a crise climática não afeta todo mundo da mesma forma e que é preciso olhar para ela também como um problema social e político.
1ª semana: Racismo Ambiental
Aluna: Jeanyne Borges Valverde
Número chamada: 15
concordo, também tem o fato de que muitas pessoas que vivem em regiões mais pobres vivem em situação de risco, como nas favelas e o risco de desabamento, e com a exploração do meio ambiente só aumenta os riscos transformando o solo fazendo-o ficar mais "fraco" e mais propenso a desabamentos, colocando em risco a vida das pessoas, em sua maioria pessoas pretas que por conta do rascismo e anos de exploração e escravidão, ficam em regiões mais perigosas e pobres.
Excluirconcordo, também tem o fato de que muitas pessoas que vivem em regiões mais pobres vivem em situação de risco, como nas favelas e o risco de desabamento, e com a exploração do meio ambiente só aumenta os riscos transformando o solo fazendo-o ficar mais "fraco" e mais propenso a desabamentos, colocando em risco a vida das pessoas, em sua maioria pessoas pretas que por conta do rascismo e anos de exploração e escravidão, ficam em regiões mais perigosas e pobres. Ana Beatriz Moreira da Cruz Prado 3d
ExcluirFaz muito sentido o que foi dito. Muita gente que vive em áreas mais pobres acaba morando em lugares perigosos, como favelas e encostas, onde o risco de desabamento é alto. Quando o meio ambiente é explorado sem cuidado, o solo fica ainda mais fraco e o perigo só aumenta. Quem mais sofre com isso são pessoas negras, que historicamente foram empurradas pra essas regiões por causa do racismo e da desigualdade que vem desde a escravidão. O racismo ambiental mostra como essas injustiças continuam afetando a vida das pessoas até hoje.
ExcluirNome: Hellen Ketley Camilo Dos Santos
Número da chamada: 10
Turma:3°D
Concordo totalmente! É triste ver que muitas pessoas que vivem em áreas mais pobres estão em situações de risco, como nas favelas, onde o perigo de desabamentos é uma realidade constante. Quando o meio ambiente é explorado sem cuidado, o solo se torna frágil, o que só aumenta os perigos. O racismo ambiental é um lembrete gritante de que essas injustiças ainda estão presentes em nossas vidas e que precisamos urgentemente enfrentar essa realidade.
ExcluirAna Luisa Ribeiro Sambuichi
Numero de chamada: 3
Turma: 3°D
Notas: Jeanine B Ana Beatriz B Hellen B Ana Luísa B
ExcluirA reportagem do G1 destaca como as comunidades mais pobres, frequentemente compostas por pessoas negras e indígenas, são desproporcionalmente afetadas pelas mudanças climáticas. Essas populações vivem em áreas com infraestrutura precária e estão mais expostas a riscos ambientais, como enchentes e deslizamentos. O texto enfatiza a necessidade de políticas públicas que considerem essas desigualdades para promover justiça ambiental.
ResponderExcluirO vídeo intitulado “Racismo Ambiental - A relação entre mudanças climáticas e desigualdades sociais” explora a conexão entre as crises climáticas e as desigualdades sociais, ressaltando como as comunidades vulneráveis são as mais impactadas pelos desastres ambientais. Especialistas discutem a importância de reconhecer e combater o racismo ambiental para alcançar uma sociedade mais equitativa.
Já o texto Necropolítica (no Google Drive) aprofunda a discussão ao relacionar o racismo ambiental , ou seja, o controle sobre quem vive e quem morre a partir das decisões do Estado. Ele mostra como certos grupos sociais são historicamente colocados em situações de maior vulnerabilidade ambiental, o que revela um padrão de injustiça estrutural.
Em conjunto, os conteúdos destacam a necessidade de reconhecer o racismo ambiental como um problema urgente e estrutural, que deve ser combatido com políticas públicas mais justas, inclusão social e respeito aos direitos das comunidades afetadas.
2ª semana: Alargando a discussão, mas trazendo para mais perto de nós.
Aluna: Jeanyne Borges Valverde
Número da Chamada: 15
Kamila Alves de Sousa
Excluir3⁰D | chamada: 22
Boaa, inclusive, sempre que ocorre tragédias climáticas nessas regiões, os políticos tentam camuflar a seriedade com coisas superficiais, mas sabemos que prestar socorro e se solidarizar é o mínimo, o que precisamos é de melhorias mais rígidas, que peguem de fato o núcleo do problema.
Jeanine B Kamila B
ExcluirSemana 1
ResponderExcluirKamila Alves de Sousa
3⁰ D | chamada: 17
Tendo como base os materiais disponibilizados, o racismo ambiental é quando o meio ambiente é mal cuidado de forma a pesar pra grupos sociais específicos (comunidades negras, pobres, indígenas etc), já as áreas mais privilegiadas não possuem tais problemas. Se compararmos o Lago Sul ou algumas partes do Plano Piloto com a Ceilândia ou Sol Nascente, isso fica bem visível.
Ana Beatriz Moreira da Cruz Prado 3d
Excluirinclusive muitas dessas áreas são usadas para despejar lixo ou fazer esgotos, recebendo o lixo e excrementos das áreas mais ricas
Kamila B Ana Beatriz M
ExcluirSemana 2 Kamila Alves de Sousa 3⁰ D | chamada: 17
ResponderExcluirNo DF, o racismo ambiental é notório em vários quesitos: como citado no texto, as grandes chuvas que causam mortes e acidentes frequentemente em áreas menos privilegiadas, quando ocorre, vira notícia de jornal, pois há catástrofes por conta da falta de investimento e Péssimas condições estruturais. O texto também diz que é um momento "refrescante" para outros locais onde a realidade é diferente. O trecho "eu sou aquilo que ninguém mais acredita" me chamou muita atenção, pois as pessoas tendem a desconsiderar opiniões e a presença de pessoas pobres, pretas, mulheres, lésbicas etc, sendo que na maioria das vezes, essas pessoas lutam para ascender à própria classe, que normalmente quem representa politicamente são pessoas totalmente opostas que não sabem a verdadeira realidade. No clipe, destaco uma parte em específico que ficou forte pra mim (que se liga tanto às questões de gênero e racial), a imagem que várias mulheres andam juntas e uma que 2 mulheres se abraçam chorando. É uma forte de protesto e de dizer que "não aguenta mais" tantas injustiças. Pra finalizar, a necropolítica se conecta com o racismo ambiental porque o governo abandona pessoas pobres e negras em áreas de risco. Com isso, elas vivem em lugares perigosos e sem estrutura, ficando mais expostas à morte e ao sofrimento.
Concordo com você, Kamila!
ExcluirUm exemplo de racismo ambiental no DF, é Águas Claras que, recentemente, passou por uma grande destruição por conta do racismo ambiental.
Kamila B Ana Clara M
ExcluirRacismo Ambiental é um termo usado para descrever situações em que comunidades pobres, principalmente formadas por pessoas negras, indígenas ou outros grupos marginalizados, são desproporcionalmente afetadas por problemas ambientais.
ResponderExcluirO racismo ambiental pode ocorrer de diversas formas,
e uma delas é quando lixões,indústrias poluentes ou até usinas são instaladas perto dessas comunidades.Essas ações geram diversos impactos como a falta de acesso a água limpa, saneamento básico, áreas verdes,etc.
As situações citadas acima mostram como o Racismo Ambiental também pode refletir injustiças sociais e raciais.
1ª Semana: Racismo Ambiental
Aluna: Ana Clara Vieira dos Santos
Número da chamada: 02
Nota B
ExcluirAna Beatriz Moreira da Cruz Prado/ semana 1/ 3d
ResponderExcluiro rascismo ambiente tem haver com o meio ambiente e o desmatamento, com falta de saneamento básico, entre outros diversos estragos que o ser humano é grandes indústrias causam, mas a pergunta é quem são os mais afetados? as comunidade pretas, indígenas foram além de ser escravizadas e morta por séculos, mas até hoje sofrem de forma "velada" e o racismo ambiental é uma dessas formas, desde o garimpo ilegal nas florestas ao despejo de lixo em áreas mais pobres que em sua maioria abrigam pessoas pretas e nas áreas de desmatamento os povos indígenas, o racismo ambiental existe porém é ignorado.
Nota B
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirO Racismo Ambiental é bem notório no Distrito Federal.Recentemente em Água Claras por conta das grandes enchentes,que são consequências do racismo ambiental, um muro desabou em cima de vários carros,lojas foram invadidas por uma escala abundante de água,casas foram completamente alagadas e, também, a população correu um grande risco de vida.
ResponderExcluirEsse é só um dos vários casos de Racismo Ambiental no DF, que muitas vezes não ganham uma devida visibilidade para uma possível mudança e melhoria.
O trecho que mais me chamou atenção na música foi
“Qual é o seu problema?". Qual é o problema em respeitar as mulheres,ouvir a nossa opinião, escutar as nossas dores sem achar que estamos nos “vitimizando", entender que um não é não?. A imagem mais marcante do vídeo é a parte em que todas as mulheres se abraçam e consolam umas às outras, ouvindo as suas dores sem achar que elas estão se vitimizando,pois elas sabem a dor que é ser uma mulher em uma sociedade misógina.
A necropolítica opera através do racismo ambiental ao decidir que certas populações podem viver em condições insalubres, perigosas e desumanas, fazendo da desigualdade ambiental uma ferramenta de morte seletiva.
Aluna: Ana Clara Vieira dos Santos
Semana 2
Turma: 3° D
Nota B
Excluir
ResponderExcluir1ª Semana: Racismo Ambiental
Nome: Hellen Ketley Camilo Dos Santos
Número de chamada: 10
Turma:3°D
O racismo ambiental afeta desproporcionalmente populações negras, indígenas e periféricas, que enfrentam desastres ambientais e poluição devido à falta de infraestrutura e à negligência política. Enquanto os mais ricos são responsáveis pela maioria das emissões de carbono, os mais pobres sofrem as piores consequências da crise climática. É fundamental reconhecer o racismo ambiental como uma questão de justiça social e ambiental, valorizando os saberes das comunidades que resistem e cuidam da natureza. Políticas públicas devem considerar essas desigualdades para promover justiça e garantir que todos sejam tratados de forma justa, de acordo com suas realidades.
Nota B
Excluir2ª semana: Alargando a discussão, mas trazendo para mais perto de nós
ResponderExcluirO racismo ambiental também está presente no nosso dia a dia aqui no Distrito Federal. O texto “Racismo ambiental: população marginalizada está mais vulnerável às mudanças climáticas” mostra que comunidades periféricas, geralmente compostas por pessoas negras e pobres, sofrem mais com problemas como enchentes, falta de saneamento e poluição. Isso acontece porque vivem em regiões mais afastadas, com menos infraestrutura e com pouca atenção do poder público.
O videoclipe da música Mulamba traz imagens fortes e simbólicas sobre as dores das mulheres negras, indígenas e periféricas. A cena em que uma mulher aparece cercada por fumaça me marcou muito, pois representa o sufoco de viver em um ambiente degradado e sem apoio. Um trecho da música que chamou minha atenção foi “é sobre resistir todos os dias”, pois mostra como essas mulheres precisam lutar constantemente, não só contra o racismo, mas também contra a violência ambiental e social.
O texto sobre necropolítica ajuda a entender como o Estado decide, de forma direta ou indireta, quem vive e quem morre, ao negligenciar populações vulneráveis e deixá-las expostas a situações de risco. Isso conecta diretamente com o racismo ambiental, já que essas populações são as que mais sofrem com a falta de políticas públicas efetivas.
Essa discussão mostra que o racismo ambiental não é algo distante — ele acontece perto de nós, de forma silenciosa, e precisa ser combatido com consciência, empatia e justiça social.
Nome: Hellen Ketley Camilo Dos Santos
Número da chamada: 10
TURMA:3°D
Achei muito interessante a interpretação dessa parte da musica e do clipe pois não tinha notado a profundidade deles e o significado por trás.
ExcluirAna Luisa Ribeiro Sambuichi
Numero de chamada: 3
Turma: 3°D
Realmente é possível ver o Racismo Ambiental no nosso dia a dia aqui no DF, é só olhar para a diferenças de cores entre o Sol Nascente e o Lago Sul, ao enxergarmos a imagens de ambos é possível ver um grande contraste, o cinza do Sol Nascente e o verde brilhante do Lago Sul. Essa simples vista das cores reflete qual é o lugar marginalizado.
ExcluirEvelyn Teixeira Alves Durães
Número da chamada: 7
Turma: 3°D
Helen B Ana Luisa M Evelyn B
ExcluirSemana 1
ResponderExcluirO racismo ambiental se refere à desigualdade na distribuição dos impactos ambientais, onde comunidades marginalizadas, especialmente minorias raciais, são desproporcionalmente afetadas por problemas como poluição e degradação ambiental. Essas comunidades frequentemente vivem em áreas mais contaminadas e têm pouca representação nas decisões políticas relacionadas ao meio ambiente, resultando em uma falta de consideração de suas necessidades. A exposição a ambientes poluídos pode levar a sérios problemas de saúde, aumentando a desigualdade social.
Ana Luisa Ribeiro Sambuichi
Numero de chamada: 3
Turma: 3°D
Achei interessante você pontuar a questão das poucas representações políticas de pessoas marginalizadas em relação a pautas ligadas ao meio ambiente, fazendo elas não terem voz para denunciarem a problemática e assim perdurando este problema e consequentimente o sofrimento deste grupo étnico-social.
ExcluirEvelyn Teixeira Alves Durães
Número da chamada: 7
Turma: 3°D
Ana Luisa B Evelyn B
ExcluirSemana 2
ResponderExcluirO racismo ambiental no Distrito Federal se manifesta de várias formas, refletindo desigualdades sociais e raciais que afetam as comunidades mais vulneráveis. As populações marginalizadas, muitas vezes compostas por indivíduos negros e indígenas, estão localizadas em áreas periféricas que sofrem com a falta de infraestrutura, como saneamento básico e acesso a água potável, tornando-as mais suscetíveis aos impactos negativos de desastres ambientais. Além disso, a inadequação das políticas públicas resulta em um descaso com as necessidades dessas comunidades, pois projetos de urbanização e desenvolvimento frequentemente priorizam áreas mais ricas, deixando as periferias à mercê de problemas como poluição e degradação ambiental. As populações em áreas vulneráveis também estão expostas a riscos ambientais, como enchentes e poluição do ar e da água, devido à falta de planejamento urbano e à ocupação irregular. A desigualdade na distribuição de recursos e investimentos em infraestrutura agrava ainda mais a situação, já que áreas centrais recebem mais atenção, enquanto as periferias enfrentam a escassez de serviços essenciais. Por fim, a ausência de vozes das comunidades afetadas nas tomadas de decisão sobre políticas ambientais e urbanas perpetua o ciclo de exclusão, ignorando suas preocupações e necessidades. Esses fatores combinados evidenciam como o racismo ambiental se manifesta no DF, destacando a urgência de ações que promovam justiça social e ambiental para todos os cidadãos.
"Todo dia umas 10 morrem, umas 15 são estupradas
Fora as que ficaram em casa e por nada são espancadas" me chamou a atenção por ser uma frase muito forte que mostra qual é o tipo de sociedade em que vivemos mas muitas vezes "não vemos"
A parte que mais me chamou a atenção no clipe foi o momento em que as rosas brancas são queimadas, o que pra mim se encaixa com a frase a cima como se fosse a perda da inocência de uma menina após ser abusada o que mostra que as mulheres já sofrem constantemente com diversos abusos e a situação fica ainda pior quando se trata de mulheres que vivem em zonas de baixa renda onde a segurança e visibilidade de casos diversos como estrupo são menores.
O conceito de necropolítica, desenvolvido por Achille Mbembe, refere-se à maneira como o poder político decide quem vive e quem morre, revelando a relação entre vida, morte e controle social. Essa ideia se conecta profundamente com o racismo ambiental, que se manifesta na forma como as comunidades marginalizadas são expostas a riscos e condições de vida precárias.
A necropolítica se torna evidente quando se observa como as decisões políticas e econômicas favorecem o desenvolvimento em áreas centrais, enquanto as periferias são negligenciadas. Essa escolha deliberada resulta em uma "geografia da morte", onde a vida das pessoas em comunidades marginalizadas é desvalorizada. A falta de investimento em segurança pública e serviços de saúde, combinada com a violência estrutural, contribui para um ciclo de morte e sofrimento.
Ana Luisa Ribeiro Sambuichi
Numero de chamada: 3
Turma: 3°D
Nota B
ExcluirSemana 1
ResponderExcluirO Racismo Ambiental é um termo que surgiu nos Estados Unidos para explicar como a degradação ambiental contribui para o processo de discriminação de populações marginalizadas ou minorias étnicas. O Racismo Ambiental não vai acontecer apenas por meio de ato que tenham uma clara intenção racista, mas, também, através de ações que tenham um impacto “racial". Como por exemplo no Brasil, nas grandes cidades, o Racismo Ambiental vai impactar diretamente as favelas e periferias, as quais possuem como moradores em sua grande maioria pessoas negras. A infraestrutura deplorável das periferias impactam diretamente na qualidade de vida dos moradores, que também têm dificuldades em ter acesso aos serviços básicos, como água potável e sistemas de esgoto, além do mais esta estrutura piora os impactos de fenômenos ambientais, se tornando mais suscetível para desabamentos e enchentes. Outro ponto a se analisar é o fato de que por mais que os ricos sejam a minoria, eles emitem a maior quantidade CO2 e os pobres são os que menos emitem, porém as consequências desta emição recaem mais sobre as pessoas de baixo, que sofrem por viverem em áreas marginalizadas.
Evelyn Teixeira Alves Durães
Número da chamada: 7
Turma: 3°D
Nota B
ExcluirSemana 2
ResponderExcluirO Racismo Ambiental se faz presente no Df ao olharmos para o Sol Nascente, maior favela do Brasil, a qual tem uma infraestrutura precária causando enchentes quando chove e a falta de asfalto nas ruas dificulta a locomoção dos moradores. Isso contrasta com o Lago Sul, região mais rica do país, que se chover, apenas seria um belo dia fresco.
Me chamou atenção o trecho "Você vai lembrar quando eu te olhar lá de cima
Vai reconhecer e vai respeitar minhas cinzas", pois é uma vítima de feminícidio clamando por justiça pelo o que foi feito com ela, do homem reconhecer que ter matado ela é errado e que tem que fazer o mínimo de respeitá-la. A cena mais forte para mim foi quando as rosas estavam pegando fogo, quantos casos de feminicídio o assassino queima o corpo da vítima, a fim de apagar ela, reduzir ela a nada. Racismo Ambiental se conecta com necropolítica quando o Estado é omisso em relação aos problemas ambientais nas favelas e periferias, utilizando disso para expor as pessoas a morte, visto que a situação que elas vivem é de medo e angústia da morte a todo tempo, já que ninguém faz nada para ajuda-las.
Evelyn Teixeira Alves Durães
Número da chamada: 7
Turma: 3°D
Nota B
ExcluirPeríodo de comentários para avaliação terminado.
ResponderExcluirAvaliação já realizada!
Da avaliação:
Comentários:
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M = 0,2
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Arte: 0,6