1ª semana: Racismo Ambiental
A partir da leitura dos textos motivadores (clique nos títulos abaixo) e com base nos conhecimentos estudados ao longo de sua formação escolar e dos acontecimentos atuais, escreva sobre a temática da semana, fazendo um debate virtual, utilizando os comentários abaixo.
IMPORTANTE: é necessário assinar seu comentário, e colocar o número da chamada, preferencialmente.
Vídeo 01 – Obra do PAS 3 – Racismo ambiental – Entenda essa luta – CanalPreto
Texto 01 – O que é racismo ambiental e de que forma ele impacta populações mais vulneráveis?
Texto 02 – O que é racismo ambiental?
2ª semana: Alargando a discussão, mas trazendo para mais perto de nós.
A partir da leitura dos textos motivadores (clique nos títulos abaixo) e com base nos conhecimentos estudados ao longo de sua formação escolar e dos acontecimentos atuais, escreva sobre a temática da semana, fazendo um debate virtual, utilizando os comentários abaixo.
IMPORTANTE: é necessário assinar seu comentário, e colocar o número da chamada, preferencialmente.
Texto 03 – Racismo ambiental: população marginalizada está mais vulnerável às mudanças climáticas.
Como o Racismo Ambiental acontece aqui no DF?
Vídeo 02 – Obra do PAS – Mulamba (Interseccionalidades – Questão de gênero)
Qual trecho da música te chama atenção? Por quê?
Do vídeo clipe, qual imagem ficou mais forte para você, e por quê?
Quais reflexões você destaca nas confluências entre as questões raciais e de gênero?
Texto 04 – Obra do PAS – Necropolítica
Como o conceito de necropolítica conecta-se
com o racismo ambiental gerando situações de morte?
Produção artística
Após as reflexões sobre as temáticas abordadas no trabalho interdisciplinar, façam uma arte AUTORAL. Pode ser, um desenho, uma charge, um grafite, um quadro, um bordado, uma colagem, uma arte digital, uma música, uma rima, um vídeo... o importante que seja sua e sobre a temática do trabalho. Preferencialmente, que a mesma seja uma arte que contenha uma crítica social.
O prazo para a entrega é 17/04. A priori, você poderá entregar sua arte apenas de maneira física. Caso necessite de recurso digital, podemos negociar a entrega pelo meu e-mail. Fale comigo!
Primeira semana -BRUNA:Ler e assistir sobre esse assunto me deixou bastante pensativa. Eu nunca tinha parado pra pensar que o racismo também pode estar no ambiente, no lugar onde a gente mora, no acesso à água limpa, ao ar puro, à natureza entre outros. E é justamente quem mais precisa de cuidado que acaba sendo esquecido, jogado pra margem. São pessoas negras, pobres, comunidades inteiras vivendo ao lado de lixões, de esgoto e até mesmo de áreas com bastante risco,como se a vida delas valesse menos e isso é triste. Dói pensar que isso não é só coincidência ou descaso, mas sim uma escolha. Uma escolha que vem de um sistema que sempre coloca alguns no centro e outros nos cantos E aí eu me pergunto: por que isso ainda é tão invisível? Por que não falamos mais sobre isso nas escolas? Será que não enxergar também é uma forma de negar o sofrimento do outro?Esse tema é bastante questionador,porque me lembrou que o racismo não está só em xingamentos ou em olhares tortos. Ele também está no silêncio, nas decisões que excluem, nas estruturas que parecem normais, mas machucam vidas todos os dias.Depois de refletir sobre isso, dar para perceber que não tem como ignorar esse assunto. A gente precisa olhar com mais amor, mais empatia e mais coragem. Porque lutar contra o racismo ambiental é olhar pro outro e dizer que sua vida importa, sua saúde importa e que você merece viver com dignidade.
ResponderExcluirBárbara
ExcluirSeu comentário é muito sensível e necessário. É forte perceber, como você disse, que o racismo também está no espaço onde a gente vive, nas decisões que excluem e no silêncio que ignora. O mais triste é saber que não é por acaso — é uma escolha de um sistema que sempre deixa os mesmos de fora. Sua reflexão sobre o silêncio como forma de negação é poderosa. Falar sobre isso nas escolas e em outros espaços é urgente, porque só assim conseguimos enxergar e transformar. Lutar contra o racismo ambiental é justamente dizer que todas as vidas importam e merecem dignidade.
É exatamente isso Bruna, pq está causa, esses problemas são tão invisíveis ainda? Bem nos dias de hoje, que é claro o quanto temos capacidade para nos tornamos uma sociedade igualitária pelo menos em recursos básicos...
ExcluirAna luisa Bulcão-03. Novamente, pois foi sem o nome.
ExcluirÉ exatamente isso Bruna, pq está causa, esses problemas são tão invisíveis ainda? Bem nos dias de hoje, que é claro o quanto temos capacidade para nos tornamos uma sociedade igualitária pelo menos em recursos básicos
Isabelle-- É reboltante pensar em como esses grupos são invisíveis e ignorados , levando até a um questionamento de se isso é ou não proposital, parece interessante para o governo proteger ambientes convenientes para eles , conveniente para as pessoas que ocupam cargos de poder ( homens , brancos , cis , classe alta / média)
ExcluirBruna B Bárbara B Ana LuisaB Isabelle B
ExcluirSegunda semana -BRUNA:O racismo ambiental é uma desigualdade que afeta populações marginalizadas, como negros, indígenas e pobres, tornando-as mais vulneráveis aos impactos ambientais. Essas comunidades, muitas vezes em áreas de risco, sofrem com a falta de recursos e proteção do Estado. No Distrito Federal, isso é evidente em regiões como Fercal, Estrutural e Sobradinho II, que enfrentam problemas como esgoto a céu aberto e falta de infraestrutura, enquanto áreas ricas como Lago Sul são privilegiadas. O Rio Melchior, que passa por Ceilândia e Samambaia, sofre com o despejo de esgoto e resíduos tóxicos. Esses casos mostram como o racismo ambiental reflete a exclusão social e a urgência por justiça ambiental.O trecho da música que me chamou atenção foi"Fora as que ficam em casa e por nada são espancadas "denuncia a violência doméstica, mostrando a dor silenciosa de mulheres agredidas dentro de casa. A imagem que me tocou foi a das mulheres se abraçando,que simboliza a força coletiva para superar essa dor. Mulheres negras enfrentam uma opressão dupla, de raça e gênero, o que amplifica a desigualdade, exigindo uma visão mais séria para combater essas opressões.A necropolítica, ao decidir quem vive e quem morre, se conecta ao racismo ambiental, expondo populações negras e periféricas a condições de vida precárias, resultando em mortes mais rápidas e evidenciando uma opressão estrutural que mata.
ResponderExcluirIsabelly Sophia
ExcluirN°12
Sobre o que você falou, acredito que a falta de proteção e de recursos do estado para com essas pessoas, pode ser considerada também como necropolítica, pois em meio a tantos desastres muitas pessoas acabam morrendo e o meio ambiente também sofre com isso.
Thuyza: Bruna, seu comentário é muito necessário e profundo. Você trouxe com clareza a realidade de muitas comunidades que convivem diariamente com a injustiça ambiental, e o exemplo das regiões do DF torna tudo ainda mais real e próximo da gente. A forma como você conectou o trecho da música com a violência silenciosa sofrida por tantas mulheres foi muito sensível. Também me tocou a imagem das mulheres se abraçando, porque mostra que mesmo na dor existe resistência e união. E quando você fala da necropolítica, dá pra sentir a urgência de mudarmos essa estrutura cruel.
ExcluirLeticia - Bruna, Depois de ler o que você escreveu, fiquei pensando sobre como o racismo ambiental vai além da simples desigualdade social, sendo uma injustiça que se aprofundou em nossa sociedade. Lugares como Fercal e Estrutural ilustram bem como pessoas negras e marginalizadas são abandonadas em situações difíceis, sujeitas aos maiores danos ambientais, enquanto áreas com mais recursos são preservadas.
ExcluirA ligação com a canção "Fora as que ficam em casa e por nada são espancadas" me atingiu de forma intensa, porque ela expõe como a violência contra mulheres negras é um sofrimento não dito, intensificado pela opressão racial e de gênero. A necropolítica, ao escolher quem deve viver e quem deve morrer, é uma verdade dura que se apresenta de forma direta no racismo ambiental, condenando essas comunidades a vidas difíceis e a mortes prematuras.
Essas formas de opressão estão fortemente conectadas, e para transformar essa situação, é necessário que a gente trabalhe tanto pela justiça social quanto pela justiça ambiental. Não dá mais para simplesmente ignorarmos essa batalha.
Primeira semana- Thuyza.
ResponderExcluirO racismo ambiental é uma forma de discriminação que afeta diretamente as populações mais vulneráveis, geralmente comunidades negras, indígenas e pobres, que vivem em áreas com maior exposição à poluição, falta de saneamento básico ou próximos a lixões e indústrias poluentes. A partir dos textos e vídeo indicados, percebi o quanto essa injustiça está presente no nosso dia a dia, mas muitas vezes é invisibilizada. Precisamos refletir e debater mais sobre esse tema para que políticas públicas sejam criadas com mais justiça social e ambiental.
BRUNA:Nossa, você conseguiu colocar em palavras algo muito real e urgente. É triste ver como tantas pessoas vivem em meio a tanta injustiça ambiental sem sequer terem suas vozes ouvidas. Essas comunidades enfrentam desafios enormes todos os dias, e muitas vezes ninguém enxerga isso.Acho muito importante ver que mais gente está refletindo sobre o assunto e é assim que a mudança começa, com consciência e empatia. Muito bom ver vc compartilhar essa visão tão necessária.
ExcluirThuyza B Bruna B
ExcluirBárbara
ResponderExcluirO racismo ambiental é uma forma de discriminação que afeta principalmente populações negras, indígenas e comunidades periféricas, que historicamente são empurradas para áreas com maior risco ambiental, como zonas de enchentes, regiões próximas a lixões ou locais com alto índice de poluição. O vídeo do Canal Preto reforça como essa desigualdade não é acidental, mas consequência de uma estrutura social e política que prioriza os interesses de grupos privilegiados em detrimento das populações mais vulneráveis. Já os textos destacam como essas comunidades são constantemente excluídas das decisões sobre o uso do território e sobre políticas ambientais, sofrendo com a falta de saneamento básico, acesso à água potável e ar limpo. O racismo ambiental, portanto, não é apenas uma questão ecológica, mas também uma grave violação dos direitos humanos que evidencia como o racismo se manifesta também na forma como lidamos com o meio ambiente.
Ana Clara
ExcluirAcredito que posso colocar como exemplo a comunidade Yanomami que sofreu na pandemia, sendo ignorada nas decisões políticas ambientais e o uso do seu território.
Bárbara B Ana Clara B
ExcluirPrimeira semana-Ana Clara
ResponderExcluirO Racismo ambiental sempre esteve presente nas nossas vidas, olhando para este assunto agora, penso que podemos juntar dois grandes problemas, a desigualdade social e a desigualdade de etnia. Ele pode está presente nas comunidades indígenas que não podem ser afetadas pelas tomadas de decisões políticas, assim perdendo seus direitos sobre suas demarcadas ou não, ou podem está presentes também nas regiões secas ou pobres que não conseguem se manter por causas das mudanças climáticas, e não recebem uma moradia adequada ou algum saneamento básico. É meio imponente ver essas situações acontecendo e não podendo fazer muitas coisas, mas acredito que colocando este assunto em alta e em conhecimento público podemos ajudar essas pessoas e que não sejam esquecidas.
BRUNA:Verdade, é muito triste ver essas injustiças acontecendo com quem mais deveria ser protegido. É muito bom ver que mais pessoas estão se importando com isso e trazendo o tema à tona. A gente pode não mudar tudo de uma vez, mas falar sobre já é um começo,porque com isso , não vamos deixar essas vozes serem esquecidas.
ExcluirVerdade, um exemplo que pode ser usado é do caso de pessoas indígenas da região amazônica do Brasil que foram expulsas de suas terras para dar lugar a projetos de mineração e agropecuária.
Excluirn°chamada 12
Isabelly Sophia
Ana luisa Bulcão-03
ExcluirÉ esse sentimento que sentimos ao ver essas situações impotência, é uma coisa torturante saber que uns tem e outros não e isso tudo por falta de estrutura dos governos e a sociedade em si...
Ana Clara B Bruna B Isabelly B Ana Luisa B
Excluir1°Semana
ResponderExcluirIsabelly Sophia
N°12
O racismo ambiental é um tema pouco discutido, mas de extrema importância, que atinge majoritariamente comunidades marginalizadas, sobretudo comunidades de cor e de pessoas em situação de vulnerabilidade. A marginalização de comunidades vem de fatores históricos, econômicos, sociais, políticos, etc.
O racismo ambiental refere-se ao tratamento injusto e a discriminação infligidos a essas comunidades, em relação a falta de acesso a recursos naturais, como água potável, ar puro e espaços verdes , a exposição de poluentes (esgoto a céu aberto, por exemplo)
o que afeta não só a saúde pública, mas também a qualidade de vida.
Um forte exemplo é a contaminação da água potável e do solo em comunidades quilombolas e indígenas no nordeste do Brasil, causada pelo uso excessivo de agrotóxicos em plantações próximas.
REBECA OLIVEIRA- Concordo plenamente com o texto. O racismo ambiental é, de fato, uma questão urgente e ainda pouco debatida, que reflete as profundas desigualdades estruturais da nossa sociedade. Comunidades marginalizadas, especialmente as populações negras, indígenas e pobres, são as mais afetadas pela degradação ambiental e pela negligência do poder público.
ExcluirLeticia - É realmente indignante que essas comunidades, que já enfrentam diversas dificuldades, sejam deixadas de lado quando o assunto é assegurar um meio ambiente adequado para sua saúde. Isso transcende a simples questão ecológica, é uma questão fundamental de respeito e igualdade perante a sociedade. Não podemos continuar ignorando essa situação, pois todos merecem um local decente para morar, e isso deveria ser um direito fundamental, acessível a todos, e não algo exclusivo para alguns.
ExcluirIsabelly B Rebeca B Letícia B
Excluir2°semana
ResponderExcluirIsabelly Sophia
N°chamada: 12
O conceito de necropolítica foi desenvolvido pelo filósofo camaronês Achille Mbembe, no qual refere-se ao uso do poder social e político para determinar quem pode viver e quem deve morrer.
No Brasil, a violência policial em favelas e outras comunidades é vista como um exemplo de necropolítica.
Além de matar, a necropolítica intensifica as desigualdades sociais e raciais, marginalizando grupos como a população negra e periférica, frequentemente alvo de violência policial e falta de acesso a serviços básicos, o que ja se conecta com o racismo ambiental.
A Necropolítica também pode se manifestar na falta de proteção e recursos para as comunidades que são frequentemente mais afetadas por desastres ambientais, como enchentes, secas, furacões ou deslizamentos, devido a falta de infraestrutura se tornam mais vulneráveis a esses desastres e outras ameaças.
REBECA OLIVEIRA- Concordo totalmente com o texto. A necropolítica, como discutida por Mbembe, é uma ferramenta cruel de controle social que expõe de forma brutal como o Estado decide quem merece viver com dignidade e quem está condenado à marginalização e até à morte. No Brasil, isso se materializa na violência policial que massacra jovens negros e pobres nas periferias, tratando suas vidas como descartáveis.
ExcluirALISHA, N 01.
ExcluirGostei de como você trouxe de forma direta o que é a necropolitca e como ela é alimentada pelo Racismo Ambiental, de maneira que as faltas de recursos afetam a vida das comunidades vulneráveis.
Segunda semana- Thuyza
ResponderExcluirO racismo ambiental no DF se manifesta principalmente nas periferias, onde muitas vezes faltam saneamento básico e políticas públicas ambientais. As comunidades marginalizadas, como mostra o texto 03, são mais afetadas pelas mudanças climáticas e sofrem com a poluição e o descaso. A música da Mulamba me chamou atenção por trazer a força da mulher preta em meio às dores sociais. A imagem do clipe que mais me marcou foi aquela que mostra o corpo como território de resistência. A necropolítica se conecta a tudo isso porque mostra como o Estado escolhe quem vive e quem morre, e as populações negras e pobres são sempre as mais expostas ao abandono. Tudo isso nos faz refletir sobre o quanto precisamos lutar por justiça ambiental, social e de gênero.
Bárbara
ExcluirConcordo totalmente com o seu comentário. Você trouxe de forma muito clara como o racismo ambiental, a necropolítica e as questões de gênero estão interligados. A realidade das periferias do DF é um reflexo direto do abandono estrutural, e a forma como a música da Mulamba expressa essa dor e resistência é extremamente potente. A imagem do corpo como território de resistência é simbólica e necessária, pois mostra que mesmo diante da violência, há força e luta. Precisamos mesmo continuar refletindo e agindo por justiça em todas essas frentes.
Suzana 3E
ExcluirNúmero da chamada: 22
Concordo com seu comentário, todos esses temas estão interligados de alguma forma, e como a minoria sempre acaba sendo negligenciada pelo estado. Nos mostra o quando essas pautas precisam de ser inseridas em debates, para que assim tenham mais visibilidade e seja possível alcançar justiça por essas pessoas que constantemente são vítimas do estado.
Thuyza B Bárbara B Suzana B
Excluir1⁰ SEMANA- REBECA OLIVEIRA
ResponderExcluirO Racismo Ambiental é a injustiça que expõe comunidades pobres, negras, indígenas e periféricas a maiores riscos ambientais, como poluição, falta de saneamento e proximidade com lixões e indústrias tóxicas. Enquanto áreas privilegiadas têm acesso a um ambiente saudável, essas populações são tratadas como descartáveis, sofrendo com doenças e exclusão nas decisões políticas.
Essa desigualdade não é acidental, mas resultado de um sistema que prioriza o lucro sobre vidas marginalizadas. Combater o racismo ambiental exige justiça social, reparação histórica e a garantia de que todos tenham direito a um meio ambiente seguro não apenas os privilegiados. É uma luta antirracista e pela vida.
Nota B
Excluir2⁰ SEMANA-REBECA OLIVEIRA
ResponderExcluirA necropolítico expõe o poder brutal do Estado e do sistema em decidir quem merece viver e quem pode ser deixado à morte. É a política que gerencia a morte de corpos marginalizados, negros, pobres, indígenas, favelados, enquanto protege os privilegiados. Seja no extermínio policial, no abandono da saúde pública, no genocídio indígena ou no encarceramento em massa, ela revela que, para o sistema, algumas vidas são descartáveis. Não é um acidente, mas um mecanismo de controle. Enquanto isso for normalizado, a justiça será uma ilusão. Lutar contra a necropolítica é lutar pelo direito básico de existir.
Nota B
ExcluirBárbara
ResponderExcluirSemana 2
O racismo ambiental é uma realidade visível no Distrito Federal, onde populações marginalizadas, especialmente negras e periféricas, vivem em áreas mais vulneráveis a enchentes, falta de saneamento e poluição, mostrando como a desigualdade social está ligada ao território. A música “Mulamba” reforça essas desigualdades ao abordar, com força e sensibilidade, como o gênero e a raça se entrelaçam na opressão das mulheres negras. O trecho “me ensinaram a ter medo de ser mulher” e as imagens de resistência coletiva do videoclipe ressaltam essa intersecção. Quando pensamos na necropolítica, percebemos como o Estado decide, de forma violenta e silenciosa, quais vidas são priorizadas e quais podem ser descartadas. A junção desses temas revela uma estrutura que perpetua o sofrimento e a morte de determinados grupos, tornando urgente a reflexão e a ação por justiça social e ambiental.
Thuyza: Seu comentário é extremamente potente e necessário. Você articulou com sensibilidade e clareza como o racismo ambiental e a necropolítica afetam diretamente as populações mais vulneráveis. A conexão que você fez com a música “Mulamba” e a força das imagens do videoclipe foi muito impactante, é impossível não sentir o peso da realidade que você descreve. Que sua reflexão inspire mais pessoas a enxergarem essas injustiças e a se mobilizarem por uma sociedade mais justa e igualitária.
ExcluirBárbara B Thuyza B
ExcluirAna Luisa Bulcão-03
ResponderExcluir1 semana
Nunca parei pra pensar em como o racismo ambiental afeta a grande maioria da população e até os dias atuais são problemas graves e desrespeitosos com a integridade básica humana. E sabemos que esse tipo de problema só acontece com pessoas de acesso limitado e baixa renda, acontece no meio da comunidade, a falta de saneamento básico é tortura de ver que ainda existe pois é algo necessário e ainda sim está em falta. A desigualdade que rola em quem pode ter acesso ou não a algo de qualidade é triste, somos todos dignos de recursos básicos e não uma vida escassa.
Alisha- Numero de chamada 01.
ExcluirConcordo totalmente com isso. É absurdo pensar que pessoas são negadas de saneamento básico ou de viver com dignidade só devido à cor da pele, ou da situação financeira. O pior é que isso não é de hoje , acontece desde que as comunidades começaram a se formar, e tudo ficou pior com o foco no lucro e no capitalismo acima das pessoas.
Ana Luisa B Alisha B
ExcluirAna luisa Bulcão-03
ResponderExcluirSemana 2
O racismo ambiental acontece no DF através do saneamento básico, desigualdade socioeconômica, destruição dos habitats, poluição...
O trecho que mais me chama atenção é " Qual que é o teu problema? É fé pequena ou mente ruim?...", a cena mais forte pra mim é a que as mulheres se juntam em protesto, vestidas de preto e começam a gritar expressando força e vontade de lutar por si mesma. Ao ter o poder de decisão de quem vive e quem morre na necropolitica se relaciona com o racismo ambiental pois é como se fosse falar aos mesmo quem tem ou não o direito de ter uma estrutura de vida básica e saudável.
Nota B
ExcluirSEMANA 1 - ALISHA JAGGOE, NUMERO DE CHAMADA: 1.
ResponderExcluirQuando escutei o termo "Racismo Ambiental" pensei que era algo parecido com xenofobia. Após estudar um pouco sobre o tema, percebi que é um conceito completamente diferente e profundo. O racismo ambiental é profundamente alimentado pela negligência estatal e até ao nível nacional/federal. Como exemplo, vou usar uma fonte que não foi fornecida aqui, mas acredito que seja importante destacar. Segundo um relatório escrito por CEPAL em 2016, no Brasil, o índice de miseria entre os afrodescendentes chega à média de 22%. Duas vezes maior do que entre os brancos (10%). Percebe-se que estados como Santa Catarina e Rio Grande do Norte têm qualidade de vida melhor, com IDHM sendo respectivamente 0,792 e 0,771, enquanto estados do norte ou nordeste apresentam qualidade de vida piores. Por exemplo: Piauí com IDHM de 0,690 e Amapá 0,688. De acordo com um estudo feito pela Agencia IBGE em 2022, na região sul, 78,5% da população se declarou branca, e apenas 5% pretas. Em contraste, no Norte, 67,2% se declaram pardos, 8,8% pretos e 3,1% indígenas. A elite, tendo passe livre para poder poluir, enquanto colocam o resto em risco. Não ter água potável, não ter recursos ou apoio para melhorar qualidade de vida, para poder tratar doenças, descansar em paz sem poluição sonora, só reforça que o governo não está tomando medidas sérias para ajudar estas pessoas.
Nota B
ExcluirPrimeira semana - Leticia Lopes
ResponderExcluirEnquanto eu lia sobre racismo ambiental, percebi que é um tema que, quanto mais a gente se aprofunda, mais revoltante ele se torna. É algo tão enraizado na nossa cultura que, mesmo sendo um absurdo, muitas pessoas nem têm conhecimento sobre isso.
A injustiça social e ambiental é uma realidade que o Brasil carrega desde a chegada dos portugueses, quando aprendemos que eles "descobriram" algo que já pertencia a um povo. E essa lógica se repete: quem tem poder decide onde o "progresso" vai acontecer, enquanto quem não tem acaba sendo empurrado para as margens.
O fato de tantas pessoas nem saberem o que é racismo ambiental revela o quanto esse assunto é invisibilizado, mesmo sendo uma realidade diária para milhões de brasileiros. A gente aprende uma história oficial que romantiza a colonização, mas esconde que, desde o início, as populações originárias e negras foram forçadas a deixar seus territórios, suas raízes e seu direito ao ambiente.
Suzana 3E
ExcluirResposta comentário primeira semana
Concordo plenamente com você, Letícia! É algo que já está enraizado desde a época da colonização, tomando o território de povos originários brasileiros e os tirando de lá para implantarem suas moradias e assim deixando os povos negros e indígenas de lado, com condições de habitação muito abaixo que a deles.
Letícia B Suzana B
ExcluirSegunda semana - Leticia Lopes
ResponderExcluirO racismo ambiental acontece quando populações negras, indígenas e de baixa renda são as mais atingidas por problemas como poluição, enchentes e deslizamentos, além de sofrerem com o abandono do Estado. Isso ocorre porque essas comunidades costumam viver em áreas de risco e sem a infraestrutura necessária, enquanto os locais mais seguros ficam para quem tem mais poder e recursos.
Um exemplo marcante disso é a música “Construção”, de Chico Buarque. Ela conta a história de um operário, alguém que muitas vezes passa despercebido pela sociedade, vivendo e morrendo em condições precárias, sem que ninguém se preocupe. Essa realidade se assemelha à de muitos trabalhadores nas periferias, que ficam próximos a áreas perigosas e não têm escolha. Eles são os primeiros a sofrer com tragédias ambientais, como vimos em Brumadinho ou nas enchentes do Rio.
Discutir o racismo ambiental é reconhecer essa desigualdade e lembrar que a justiça ambiental também é uma questão de justiça social.
Nota B
ExcluirO racismo ambiental é uma forma de discriminação que se manifesta na distribuição desigual dos riscos e benefícios ambientais, afetando de maneira desproporcional as comunidades marginalizadas, especialmente aquelas compostas por pessoas negras e indígenas. Essa questão é complexa e se entrelaça com a justiça social, pois as populações vulneráveis frequentemente vivem em áreas mais poluídas, com menos acesso a recursos naturais e a serviços essenciais como água potável e ar limpo.
ResponderExcluirO racismo ambiental tem raízes profundas em políticas públicas que priorizam o desenvolvimento econômico em detrimento do bem-estar das comunidades minoritárias. Projetos de infraestrutura, como a construção de indústrias poluentes ou a instalação de lixões, costumam ser localizados em regiões habitadas por essas populações, muitas vezes sem consulta ou consentimento prévio. Isso não só compromete a saúde física e mental dos indivíduos afetados, mas também perpetua um ciclo de pobreza e exclusão social.Alem disso o racismo ambiental é visível nas mudanças climáticas, que impactam desproporcionalmente os países em desenvolvimento e as comunidades vulneráveis dentro deles. Essas populações geralmente têm menos recursos para se adaptar às mudanças climáticas, como secas severas ou enchentes, resultando em deslocamentos forçados e perda de meios de subsistência.
Em suma, o racismo ambiental é uma questão que exige atenção urgente e ação coletiva. A conscientização sobre essa problemática é o primeiro passo para construir uma sociedade mais justa, onde todos tenham direito a um ambiente saudável e seguro. Para isso, é essencial que cada um de nós se torne um defensor da justiça ambiental e trabalhe para desmantelar as estruturas que perpetuam essa forma de discriminação.
Nota B
ExcluirO racismo ambiental é uma forma de discriminação que se manifesta na desigualdade na distribuição dos riscos e benefícios ambientais, afetando desproporcionalmente comunidades marginalizadas, especialmente aquelas compostas por pessoas negras, indígenas e outras minorias. Essa questão está profundamente ligada à justiça social e à luta por direitos humanos.
ResponderExcluirComunidades vulneráveis muitas vezes são localizadas em áreas próximas a indústrias poluentes, lixões e outros projetos que geram riscos ambientais. Essas decisões são frequentemente tomadas sem consulta ou consentimento das populações afetadas.
A exposição a ambientes poluídos pode levar a sérios problemas de saúde, como doenças respiratórias, câncer e problemas mentais. As comunidades afetadas frequentemente têm menos acesso a cuidados de saúde adequados.
O racismo ambiental também se reflete nas mudanças climáticas, que tendem a impactar mais severamente os países em desenvolvimento e as populações vulneráveis dentro deles. Essas comunidades geralmente têm menos recursos para se adaptar às mudanças climáticas, resultando em deslocamentos forçados e perda de meios de subsistência.
Nota B
ExcluirALISHA JAGGOE- SEMANA 2. NUMERO DE CHAMADA 01.
ResponderExcluirPercebe-se que quanto mais distância há entre a cidade satélite e o plano piloto, pior a infraestrutura, saneamento básico, transporte público e, em geral, qualidade de vida. Há vários estudos e pesquisas que analisam a diferença entre os moradores do Plano Piloto de Brasília e entorno. Nas áreas centrais e de maior renda, há uma concentração de população branca, com 67,8% dos residentes sendo brancos. Enquanto em uma das cidades satélites mais distantes do plano piloto, Sol nascente, há uma concentração de população preta e parda de 68%. Não é segredo que as pessoas que moram nestas regiões sofrem por falta de investimento, monitoramento, acompanhamento, reparo e prevenção nos territórios onde a população negra está alocada.
"Você vai lembrar de mim quando eu te olhar lá de cima, vai reconhecer e vai respeitar minhas cinzas"
Esse trecho chamou a minha atenção, pois me fez pensar em quantas vidas já foram perdidas na luta para direitos humanos, seja contra a violência da mulher, racismo ambiental, preconceito com a classe trabalhadora... infelizmente, ainda há percas de vida, que podem virar exemplo para o próximo.
A imagem que mais chamou a minha atenção foi a de mulheres chorando e elas se consolando. Pensei sobre como muitas vezes são as minorias por si na luta pelos seus direitos.
Duas reflexões que gostaria de destacar é que na violência contra a mulher negra ou parda pobre é mais difícil denunciar ou encontrar apoio, pois nas regiões onde há concentração de povos negros, pardos e indígenas há pouco ou até ausência de monitoramento policial. Além disso, 85% de mulheres negras convivem com o agressor e 65% são de baixa renda ou não têm renda própria.
Os produtos de higiene menstrual, como absorventes, ainda são inacessíveis para muitas pessoas, especialmente mulheres em situação de vulnerabilidade e de baixa renda. Isso afeta sua saúde, dignidade e participação social.
Segundo um relatório do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), muitas meninas e mulheres deixam de ir à escola ou ao trabalho por não terem acesso a esses produtos essenciais. A "pobreza menstrual".
Por ultimo, A necropolítica é a ideia de que o Estado escolhe quem vive e quem morre. Quando esse poder se junta ao racismo ambiental, ele atinge principalmente populações negras, indígenas e pobres, que são forçadas a viver em áreas poluídas, sem saneamento ou perto de riscos ambientais.
Essas condições aumentam doenças e mortes, mostrando como o racismo e a desigualdade ambiental matam de forma indireta, mas sistemática.
Nota B
ExcluirPrimeira Semana. Isabelle :
ResponderExcluirEquidade é um conceito de ter consciência sobre como as pessoas são diferentes ( etnia , cor , gênero, classe social , etc ) e dar para cada uma oque precisam para ter as mesmas oportunidade. Acho esse um conceito interessante , até para ser posto no ambiente onde pessoas negras ou indígenas vivem , ter seus ambientes protegidos devidamente , já que é muito fácil só dizer que todos somos iguais e temos as mesmas oportunidades , sendo que pessoas negras , indígenas vivem em um contexto onde já teve uma história que os deixou sem as mesma oportunidade dos brancos , tendo seus ambientes desrespeitados, destruídos e sem nenhuma proteção. Enquanto terreiros são posto abaixo ou marginalizados , igrejas católicas são patrimônio cultural, a mesma situação para os indígenas, seus ambientes e vidas sendo desrespeitados desde o início da história do Brasil , e mesmo hoje com a modernização e avanços , não conseguimos cumprir as leis que protegem seus povos , é realmente revoltante.
Nota B
ExcluirSegunda Semana --- Isabelle: O país gera situações de morte com sua negligência as pessoas mais vulneráveis,
ResponderExcluirdeixadas a margem da sociedade , sem ter seus ambientes protegidos acabam sendo vítimas do clima , doenças e etc , me lembrando da Necropolítica que faz pensar se o país ignora e exclui essa minoria de forma proposital ou não, uma vez que essas pessoas sofrem de uma forma da qual pode-se ver , e mesmo assim não há nenhuma mudança, talvez seja conveniente bota-las na margem , pessoas indesejadas , apenas trabalhadoras , a massa , mulheres negras, população negra , indígenas , pobres , deveriam ter mais visibilidade, sendo realmente vistos , sendo cuidados.
Quanto a música a parte mais interessante para mim é quando ela diz " agora o meu papo é só com a mulherada " e diz versos fortes , que devem ser ditos , ouvidos , conscientizando as mulheres de como podem ser uma imagem de poder , vistas, escutadas , lembradas e merecedoras de justiça. A imagem mais impactando na minha visão foi quando queimaram a boneca , no meu ponto de vista sendo a representação de como devemos descartar a imagem de mulher perfeita , dócil, além da ideia de beleza ( mulher branca , loira , delicada ), e no geral se libertando dos paradigmas que a sociedade impõe para as mulheres , além de que , essa cultura da mulher ser vulnerável e ter que sustentar esse papel de " boneca " contribui para o machismo , misoginia , e botando a mulher abaixo.
Nota B
ExcluirSuzana 3E
ResponderExcluirNúmero da chamada: 22
Comentário primeira semana
O racismo ambiental acontece quando comunidades marginalizadas, muitas vezes por questões raciais, enfrentam os piores impactos de problemas ambientais, como poluição, desmatamento e falta de acesso a recursos básicos. É uma forma de injustiça que revela como desigualdades sociais e ambientais estão profundamente conectadas.
Para lidar com o racismo ambiental, é fundamental promover a conscientização e o diálogo, reconhecendo as vozes dessas comunidades e suas experiências. Além disso, políticas públicas precisam ser mais inclusivas, garantindo que todas as pessoas tenham acesso a um ambiente saudável e justo. A educação também desempenha um papel crucial, ajudando a desconstruir preconceitos e a valorizar a diversidade cultural e ambiental.
Acredito que, ao unir esforços de governos, organizações e indivíduos, podemos construir uma sociedade mais equitativa, onde o cuidado com o meio ambiente seja uma responsabilidade de todos, sem deixar ninguém para trás. Afinal, um planeta mais justo é um planeta mais sustentável para todos nós.
Nota B
ExcluirSuzana 3E
ResponderExcluirNúmero da chamada: 22
Segunda semana
O racismo ambiental acontece aqui no DF através das regiões que mais habitam pessoas de baixa renda ou as mais maginalizadas, podemos ver uma grande diferença quando vamos em regiões como ceilândia, estrutural, sol nascente do que quando vamos em regiões mais próximas do plano, que são mais arborizadas, são mais limpas e tem um cuidado maior do que outras.
Quando ela fala na música: “ nós não é saco de bosta pra ser tão espancada “ pois é algo necessário de se refletir, cada dia que se passa tem se tornado mais comum homens agredirem mulheres, tanto com palavras, agressões físicas e também psicológicas. E mulheres não são “ sacos de bosta “ para serem tratadas dessa forma, merecem respeito e muitos homens nem isso são capazes de oferecer.
A imagem que todas as mulheres começam a se unirem e juntarem, para mim, representa que juntas somos mais fortes e corajosas, uma com a ajuda de outra vamos nos erguendo e nos fortalecendo.
A conexão entre necropolítica e racismo ambiental se manifesta na forma como o Estado e o capital, muitas vezes em conluio, utilizam o ambiente como ferramenta de gestão da morte, direcionando os impactos negativos do desenvolvimento (como poluição industrial, desmatamento ou mudanças climáticas) para comunidades racializadas, vistas como "descartáveis". Essa dinâmica reflete a lógica necropolítica, pois essas populações são sistematicamente colocadas em situações de vulnerabilidade letal, seja por meio de doenças causadas por contaminação, deslocamento forçado ou perda de meios de subsistência.
Nota B
ExcluirMariana Miller- 1ª semana
ResponderExcluirEu nunca havia parado para refletir sobre o assunto e com a produção do trabalho eu pude obter essa oportunidade. É um tema tão presente em nosso cotidiano mas que passa tão despercebido. Ao analisar o material didático do trabalho é possível realizar diversas reflexões como: "Por que pessoas de cor sempre estão atrás em todas as situações? Como chegar a nível dos brancos sendo que estão alguns níveis abaixo? E isso é um círculo vicioso pois, como haveriam melhoras se não possuem sequer oportunidades?
É algo totalmente silencioso e que nós silenciamos, e o governo, o qual, deveria apoiar e ajudar na verdade fecha os olhos pra situações de grandes impactos em populações negras, indígenas e favelizadas, como por exemplo: há aproximadamente 2 meses atrás o governo realizou a coleta de lixo em TODAS as regiões administrativas do DF, exceto a cidade estrutural que seguiu por mais de 1 semana sem a coleta do lixo realizada pelo SLU. Ainda acham que não existe diferença entre as classes ?
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ResponderExcluir•1 semana~gerimar É muito triste ver esse tipo de situações a descriminação e a desigualdade só pela cor das pessoas as injustiças diárias que acontecem com as pessoas pretas só pelo simples fato da sua cor a desigualdade é uma das coisas que agente vive dia dia agente não vê mais sempre esteve na nossas vidas mais no caso do racismo ambiental é uma injustiça que a sociedade faz com as pessoas já que eles estão violando os seus direitos como seres humanos ,todas as pessoas no mundo merecemos uma vida estável onde cada uma de nós possa ter oportunidades pra realizar aquilo que tanto desejamos pq todos somos seres vivos todos temos sentimentos e desejos é um pouco "irritante"ver como podem existir pessoas tão injustas sem sentimos que não se importam com o próximo.
E podemos ver que os que mais sofrem são as crianças nesse ambiente onde eles não tem oportunidades nem pra estudar sendo que a educação é um direito pra cada um de nós mais como falei anteriormente as pessoas violam os direitos deles só pq eles não tem recursos suficiente nem o apoio suficiente pra se defender.
Isso são tema e casos que não só acontecem aqui no Brasil senão no mundo inteiro e em diversos países onde a desigualdade e o racismo ambiental são presentes, é um dos temas que deveria ser um pouco mais falado ja que e uma situação que sempre está presente.
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